Música, arte, entretenimento e uma dose de poesia. Aqui não tem segmento específico, é tudo muito pessoal. É que eu só quis dizer...
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Pela rua

Chorar em público já não é mais vergonha.
Essa vermelhidão nos olhos já passeou muito por aí.
Nestes, e em vários outros lugares.
A raiva é que ferve nas veias e transborda as lágrimas
Tão limpas quanto quentes
Como pode.

Digitando

Antes escrevia com a intenção final de fazer rimas boas. E no meio disso tudo, dizer alguma coisa. Hoje sou tão poética q mais nada escrevo. É tudo muito maior que as palavras, e muito soturno, pensativo. Ou intenso. Frívolamente cotidiano e insignificante, como é a vida da maioria das pessoas. As minhas mudanças não importam mais. Nem minhas mãos mais escrevem. Digitam o imediato que não pode ser perdido. Somente.

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Funções e nomes, funções e nomes.
Caras.
F5, F5, F5.
Nada.
 Tentando pescar um caminho, um way out.
 Não o melhor. Só algum.
 Olhando pra trás, olhando pra frente
Não pra agora. O agora é abismo.
É enjôo, inconformismo. Rejeição.
 É não querer que o dia comece, e, se não tem jeito,
Querer que ele se acabe.
Que grande desperdício é querer que a vida passe rápido.