Música, arte, entretenimento e uma dose de poesia. Aqui não tem segmento específico, é tudo muito pessoal. É que eu só quis dizer...
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Merchandising, Tribos e Internet: A infiltração silenciosa do marketing

As marcas podem conjurar um sentimento [...] empresas inteiras podem incorporar um significado. Naomi Klein (2002, p. 15)

Não demorou que os publicitários encontrassem alternativas mais interessantes do que as mídias convencionais; quando o consumidor começa a banalizar a propaganda  de forma até involuntária - chegando a utilizar grandes dificultadores como o Tivo nos EUA, por exemplo -, as empresas se vêem diante de um desafio muito mais difícil do que simplesmente comprar um espaço em qualquer veículo.

A inserção de marcas nos filmes americanos, sem qualquer sombra de dúvida, é a mais agressiva. Não pelo tamanho do impacto, mas pela sua sutileza. O consumidor não percebe que está sendo impactado na maioria das vezes, e o mais importante, a presença da marca não o incomoda. Até pelo contrário; as marcas posicionam ainda mais o filme de acordo com a realidade. Ao fazer esta identificação, o consumidor inconscientemente torna esta marca parte de seu cotidiano. 


 
No filme "Mensagem pra você", com Meg Ryan e Tom Hanks (1998), os personagens  se encontram em uma Starbucks. 





No filme "Náufrago" (2000), também com Tom Hanks, encontramos dois verdadeiros cases: a bola Wilson (que na se tornou até um personagem coadjuvante) e a Fedex, empresa em que o personagem trabalhava que produz impactos publicitários do início o fim do filme. 


 

Em "Sex and the City", um dos seriados mais famosos e aclamados da TV a cabo, um dos episódios foi encomendado e especialmente escrito para a Absolut Vodka. O personagem Hunk era modelo e namorado de uma das protagonistas, e no episódio ele é escolhido para fazer uma campanha da Absolut. O drink "Absolut Hunk" virou moda e proporcionou muitos bons comentários sobre esta iniciativa. 


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